3.12.11

A RÉ DILMA
Dilma na sede da Auditoria Militar no Rio de Janeiro, em novembro de 1970. Ao fundo, os oficiais que a interrogavam sobre sua participação na luta armada escondem o rosto com a mão (Foto: Reprodução que consta no processo da Justiça Militar)
 
POR QUE SERÁ QUE ELES ESCONDIAM O ROSTO?
ESPAÇO DE FLUXOS: O FIM DAS CIDADES?
Sara Teles  
Rosilene Alves


Paper produzido na disciplina Tecnologia da Informação - TI, no qual ponderamos acerca da cibercultura e  da cidade real dando origem às cibercidades ou cidades digitais. Seria a nova sociabilidade, mediada pelas tecnologias da comunicação e informação, o fim da cidade real? As respostas estão no texto. Boa leitura.
GESTÃO DE PESSOAS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Sara dos  Santos Teles - UESC



Este artigo foi produzido na disciplina Administração de Recursos Humanos, na minha graduação em Administração de Empresas - UESC. Eu sou apaixonada por Gestão Pública e pela área de ARH. Acabei convencendo os colegas a fecharmos a disciplina com esse tema, que rendeu uma apresentação e o artigo. Pena que o Prof. Ribeiro não gosta de administrador no setor público. Para ele, administrador deveria ser empreendedor e gerar riqueza econômica e empregos. Em uma País em que sobeja ineficiência e incompetência no setor público, penso que ter bons administradores de empresas gerindo essas organizações seria uma alternativa para mitigar o problema. Urge que profissionais preparados assumam o processeo decisório das organizações públicas, sobretudo em ARH. Gerir pessoas não é tarefa para amador, é atividade para profissional. E somente um administrador possui o CHÁ (CONHECIMENTO, HABILIDADE E  ATITUDE) de COMPETÊNCIAS para tal empreitada.

2.12.11

 Análise midiática do arrocha como desdobramento regional da música popular massiva. Uma proposição para compreender os aspectos do entorno comunicacional, das condições de produção e reconhecimento do ritmo.

Sara dos  Santos Teles - UESC




A partir de hoje irei postar alguns trabalhos meus aqui. A maioria é paper, artigo e resumo relacionados à Comunicação Social, Administração de Empresas e Economia de Empresa, áreas nas quais "milito" ou "militei" academicamente.  

Para começar, irei publicar um Resumo Estendido, fruto de minha monografia em Comunicação Social, quando debruçei-me sobre a música popular massiva e suas imbricações midiáticas, sociais e econômicas, tendo como pano de fundo o recém lançado Arrocha. Minha pesquisa foi um escândalo, porque em 2006 poucos universitários arriscavam ouvir arrocha,  que dirá escrever sobre ele. Os professores também conheciam pouco o estilo musical. Mas, no final deu tudo certo. Até hoje sou lembrada pela pitoresca monografia. Até onde sei, fui a primeira acadêmica baiana a escrever um trabalho sobre arrocha com cunho científico. Talvez a primeira no Brasil. Acho que a única (kkkkkkk). 

26.9.11

Veja os 10 fatores que amedrontam as pessoas na hora de subir de posição

Apesar dos salários, usualmente melhores, e do maior reconhecimento, se tornar gerente ou mesmo um diretor não é uma decisão tão simples


Passar de uma posição operacional para um cargo estratégico é o objetivo de muitos profissionais. No entanto, uma posição que exige mais responsabilidades, comportamento mais sério e mais competências, pode gerar muita insegurança. Apesar dos salários, usualmente melhores, e do maior reconhecimento, se tornar gerente ou mesmo um diretor não é uma decisão tão simples.
Se por um lado muitos profissionais querem crescer e acreditam que subir de cargo é o único caminho para conquistar o desenvolvimento, outros preferem se manter na mesma posição, pois os medos são grandes limitadores. As questões que geram insegurança são diversas, e os coachs Lilia Barbosa e Bernardo Entschev nos ajudaram a listar as principais delas. Veja:
1.Medo das responsabilidade - o primeiro impacto ao se tornar um gerente acontecerá no campo das responsabilidades. O profissional passará a ser cobrado de forma muito mais intensa do que quando ocupava um cargo operacional. Este, portanto, é o primeiro motivo pelo qual nem todos querem subir de posição: o medo das responsabilidades.
2.Falta de motivação - de acordo com a Master Coach e Sócia diretora da Cozex, Lilia Barbosa, tem profissionais que simplesmente não aspiram cargos estratégicos, ou seja, esse tipo de conquista não é considerada importante na sua vida. Perceba que não querer subir de posição não quer necessariamente dizer que ele não tem vontade de crescer. Há muitas pessoas que se desenvolvem naquilo que faz, mas sem definir com meta um cargo de gerência, por exemplo.
3.Percepção de capacidade - um dos maiores motivos que levam os profissionais a terem medo de subir de posição é "quando ele não acredita na sua capacidade", observa Lilia. Nesse momento surgem dúvidas se conseguirão alcançar as metas, entregar resultados, enfim, ser capazes de desempenhar bem a nova função. No entanto, nem sempre os profissionais têm razão, ou seja, sua capacidade é, sim, alta, mas, por falta de autoconhecimento, se sentem incapazes.
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 Apesar dos salários, usualmente melhores, e do maior reconhecimento, se tornar gerente
 ou mesmo um diretor não é uma decisão tão simples 

4.Frustrar expectativa - na mesma linha do item anterior, o medo de frustrar as expectativas, tanto da empresa, quando as pessoais, é uma barreira para que os profissionais subam de posição.
5.Falta de preparo – as exigências nas posições estratégicas são muito maiores do que a dos níveis operacionais. Quando o profissional sente que não desenvolveu suas habilidades e competências de forma suficiente para a posição, automaticamente se sentirá inseguro.
6.Maior nível de sofisticação - subir de posição também requer do profissional uma nova conduta social. Será preciso observar com muito mais atenção aspectos relacionados ao comportamento, a forma de se vestir e a forma de falar com os demais. Quando o assunto são as roupas, será preciso se vestir de uma forma mais 'alinhada'. Em relação ao comportamento, certas brincadeirinhas, conversas e atitudes não serão mais adequadas.
Além disso, a forma como fala com os membros da equipe e com o diretor da empresa não poderá ser a mesma, exigindo que o profissional se policie no sentido de adaptar de forma adequada seu discurso. "Será preciso saber abordar as pessoas de forma diferente para cada nível", pontua o presidente da De Bernt, Bernardo Entschev, e isso nem sempre agrada.
7.Insegurança ao se tornar referência - os líderes são os profissionais referência dentro da equipe. Os demais colaboradores querem modelos a serem seguidos, querem pessoas com quem possam se desenvolver e que possam admirar. Quem está prestes a subir de posição pode se sentir inseguro nesta questão, ou seja, se conseguirá ser referência para aquelas pessoas. "O líder de sucesso hoje é a pessoa que inspira as pessoas abaixo dele. Essas pessoas seguem seus planos", observa Bernardo.
8.Resistência aos desafios - com novas responsabilidades, os gerentes também vão ter necessariamente que enfrentar novos e freqüentes desafios. O problema é que grande parte das pessoas resiste a sair da zona de conforto, então, entre se manter em uma função estável ou passar para um cargo que invariavelmente novos e frequentes desafios serão colocados, elas preferem a primeira opção.
9.Medo de demissão - "Ao assumir um cargo de gerência, caso não haja o atendimento das expectativas, a pessoa não poderá ser despromovida, não se baixa salário, ela será demitida", avalia Lilia.
10. Maior impacto das suas decisões - quando se está em uma posição operacional, qualquer decisão errada pode ser facilmente corrigida, na maioria dos casos. Ao se tornar um gerente ou um diretor, um deslize pode impactar uma cadeia inteira de produção, pode gerar prejuízos enormes para a organização e nem todo mundo consegue lidar com esse tipo de pressão. 
 
FONTE: http://www.administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/veja-os-10-fatores-que-amedrontam-as-pessoas-na-hora-de-subir-de-posicao/48286/

23.7.11

"É melhor ser co-autor de algo brilhante do que autor solitário de algo medíocre"
 
(Washington Olliveto, publicitário).

14.7.11

 


 
Se integra a turma que se orgulha de dormir apenas cinco ou seis horas por noite, atenção: você vem reduzindo suas possibilidades de sucesso sem saber. Dormir não é um luxo, como diz James O’Brien, diretor médico do Boston SleepCare Center, situado em Waltham, Massachusetts, nos Estados Unidos. “É uma necessidade do corpo humano para que tenha um nível ótimo de funcionamento.”
Quando você dorme, seu cérebro cataloga as experiências do dia que terminou, afia sua memória e faz a regulação hormonal de sua energia, disposição e capacidade mental. Para completar todas essas funções, o cérebro precisa de sete a oito horas diárias de sono. Então, se dormir menos do que
isso, você comprometerá sua concentração, criatividade, produtividade e –claro– o humor.

Como o sono funciona
Para entender por que o número certo de horas de sono é tão importante para seu desempenho, vale a pena saber como o sono funciona.
O sono saudável se divide em ciclos de quatro estágios. Nos estágios 1 e 2, vamos ficando mais e mais desconectados do mundo à medida que avançamos, até entrarmos no sono profundo que ocorre no estágio 3. No sono profundo, tanto a atividade do cérebro como a do corpo caem ao ponto mais baixo do ciclo e o sangue é redirecionado do cérebro para os músculos.
O quarto e último estágio é marcado pelo rápido movimento ocular (REM, na sigla em inglês), sua característica definidora. É quando nosso cérebro fica especialmente ativo, até mais do que quando estamos acordados. Os sonhos acontecem nesse estágio.
Em um sono de noite inteira, nós experimentamos três ou quatro desses ciclos, cada um durando de 60 a 90 minutos.

O trabalho do sono
O trabalho restaurador do sono acontece durante o estágio 3, de sono profundo, e o 4, REM. O sono profundo é crucial para a renovação física, regulação hormonal e crescimento. Sem ele, ficamos mais sujeitos a doenças, depressão e ganho de peso. De acordo com a pesquisa Sleep in America 2008,
levantamento sobre o sono conduzido nos Estados Unidos pela National Sleep Foundation, as pessoas que dormem menos de seis horas por noite de segunda a sexta-feira são mais propensas à obesidade do que as que dormem oito horas ou mais (41% ante 28%).
No sono REM, o cérebro processa e sintetiza memórias e emoções, atividade essencial ao aprendizado e ao raciocínio. A falta de sono REM resulta em lentidão no processamento cognitivo e social, problemas de memória e dificuldade de concentração. A pesquisa Sleep in America 2008 revelou que quem dorme menos de seis horas por noite na semana útil tem o dobro de chance de mostrar dificuldade de concentração na comparação com os colegas mais descansados.

Déficit de sono, déficit de desempenho
Gerenciar tarefas complexas e relacionamentos complicados –corpo e alma do trabalho de qualquer gestor– fica muito mais difícil quando o sono REM está comprometido. E, quando as horas de sono são reduzidas, é o sono REM o mais comprometido. Há duas razões para isso:
1. Quando confrontado com privação de sono, nosso cérebro opta pelo sono leve em detrimento do sono REM.
2. Os ciclos de sono madrugada adentro tendem a ter períodos REM mais longos que os do início da noite. Portanto, quando você completa apenas um ou dois ciclos de sono no início da noite, em vez de três ou quatro, seu sono REM é afetado desproporcionalmente.
Ou seja, se, quando seu cérebro está faminto de sono REM, concentrar-se numa única atividade que seja já é altamente desafiador, imagine o que ocorre no trabalho multitarefas do dia a dia do gestor. Além disso, o déficit de sono REM atrapalha bastante a percepção de nuances em discussões e
negociações.
“Quando você ouve uma pessoa falar tentando apreender tanto a principal mensagem enviada quanto o subtexto que a acompanha, seu cérebro está executando múltiplas tarefas em vários níveis, atividade que requer muitos cavalos de força”, afirma Gandis Mazeika, que comanda o Sound Sleep Health de Seattle. “Se lhe falta sono, é muito duro fazer isso.”
Como se não bastasse, uma pesquisa recente mostrou que privação de sono limita a capacidade de tomar decisões.

Como otimizar seu sono
Diante das demandas a que os gestores precisam atender hoje –uma das quais é trabalhar 24 horas por dia, sete dias por semana–, uma noite inteira de sono é muitas vezes um sonho impossível. Mas há algumas medidas que podem melhorar a qualidade do sono, independentemente da quantidade:
• Evitar cafeína. Corte café, chá (preto ou verde) e soda idealmente dez horas antes de ir para cama. E chocolate também. Comprometa-se com o ato de dormir.
• Cair no sono rapidamente. Um medicamento pode ajudar nisso, mas tenha cuidado, porque alguns fazem você dormir sete a oito horas mesmo. Se não puder despender esse tempo, não tome. Certos antidepressivos também ajudam a cair no sono, mas, por outro lado, atrapalham a fase REM. Remédios naturais ou meditação meia hora antes de se deitar são abordagens bem mais interessantes.
• Escurecer o quarto completamente. Seu cérebro produz um hormônio chamado melatonina que, ao “sentir” que está escuro, prepara você para dormir. Então, desligue a TV e o computador, feche as cortinas, cubra o relógio. Use máscara para os olhos, se for dormir durante o dia. Se o cérebro
perceber alguma luz, o sono não será o mesmo.
• Dormir em um ambiente tranquilo. Garanta que o quarto está silencioso e que não conseguirá ouvir seu celular. Não economize na qualidade de seu colchão e não deixe de trocá-lo cada oito ou dez anos.

Como explorar o poder dos cochilos
Cochilos durante o dia podem ser de grande ajuda. Sempre que possível, tranque a porta do escritório e tente tirar uma soneca de 10 a 20 minutos. Será revigorante, bem mais que uma xícara de café, porque você atingirá o estágio 2 de sono. No entanto, não tente alongar os cochilos; se demorarem mais que 20 minutos, você se sentirá pior que antes e levará pelo menos outros 30 minutos para reengrenar.

A reportagem é de Anne Field, colaboradora da Harvard Management Update.HSM Management Update nº 63 - Janeiro 2009

Concentração: uma aliada dos bons resultados


Quando a cabeça não pensa e não descansa, o corpo padece e a produtividade despenca. Garantir as boas horas de sono, permitir-se um café longe da mesa de trabalho e organizar-se só favorecem a concentração

Quem nunca ficou longe da leiteira enquanto o leite estava no fogo? Esta desatenção certamente rendeu alguns minutos extras no dia que não estavam programados para limpar o fogão. Os motivos para isso ter acontecido são inúmeros, como sono, limpeza da pia, acordar as crianças, tirar o jantar do freezer, pegar o jornal, verificar os emails, olhar a lista de compras que a empregada deixou etc. São muitas coisas dividindo a nossa atenção ao mesmo tempo e, claro, não é só em casa. Nestas condições, fica difícil manter a concentração.

Segundo Priscilla de Sá, coaching e membro da Sociedade Brasileira de Coaching, é muito fácil encontrar “pessoas atarefadas, ocupadas, mas não necessariamente produtivas. Temos uma cultura, desde pequenos, de que precisamos ser solícitos, que temos de fazer tudo para todo mundo, que o bom funcionário é o ‘faz tudo’. E isso não é mais verdade, não é essa a realidade do mercado. Hoje em dia você tem de fazer mais daquilo que você faz melhor. Aí sim você está sendo produtivo de verdade”.

Para Priscilla, muitas pessoas querem abraçar mais do que suportam e não delegam. A grande deficiência, de acordo com a coaching, é a falta do senso sobre o que realmente é importante: “quando você pensa em produtividade, foco, concentração, é preciso estabelecer prioridades.”

O leite derramado é só uma metáfora para discutir as consequências da falta de atenção, tanto nas atividades corriqueiras quanto nos objetivos de vida. Uma pessoa (ou até mesmo uma empresa) que tem dificuldade para manter o foco no cotidiano, pode ter problemas para visualizar o futuro. O cansaço, a insatisfação, as noites mal dormidas, o estresse, o sedentarismo, a correria do dia a dia sem planejamento são alguns fatores que comprometem a concentração no trabalho.

E não se esqueça do tempo perdido com atividades inúteis e improdutivas. Não é preciso ser nenhum especialista para concluir que o rendimento fica enfraquecido também. Ter a mente tranquila e um bom planejamento são condições essenciais para garantir bons resultados.

Existem atividades que ajudam a melhorar a concentração, como ler um bom livro, praticar exercícios físicos e fazer pausas regulares durante o horário de trabalho. Respeitar a necessidade de repouso do corpo e mente – ou seja, dormir – também faz uma grande diferença. Segundo o médico James O’Brien, do Boston Sleep Care Center, em Massachusetts, nos Estados Unidos,  dormir não é luxo, mas “uma necessidade do corpo humano para que tenha um nível ótimo de funcionamento”.

Com as condições físicas em ordem, é hora de planejar e gerir melhor o tempo. Priscilla ressalta que “as 24 horas são iguais para todos. Por que alguns são mais produtivos que outros? Por que alguns estão mais concentrados do que outros? Porque têm bons hábitos, são organizados, têm o mínimo de sistematização do pensamento, porque são metódicos. Enfim, um pouco de método, um pouco de planejamento não faz mal a ninguém”.

Compreender-se, respeitar-se e conseguir se organizar é meio caminho andado. As empresas, por outro lado, também podem dar uma forcinha para melhorar a concentração do funcionário. Algumas mais liberais não cobram do empregado o cumprimento de horário ou a presença no escritório, desde que o trabalho seja entregue no prazo estabelecido. A liberdade de poder escolher onde, como e quando trabalhar funciona muito bem para muitas pessoas. Talvez cumprir o “horário comercial” não seja tão vantajoso para as partes.

Caso não seja possível o trabalho “remoto”, liberar a consulta a sites alheios às atividades profissionais, por exemplo, não é de todo ruim. Se vai deixar o funcionário feliz, que mal há em permitir que ele consiga condições para lá de especiais com alguma “compra coletiva” ou receba boas notícias pelas redes sociais?

De acordo com uma pesquisa feita pela Universidade de Melbourne, na Austrália, navegar na internet por diversão durante o expediente aumenta a produtividade e ajuda a aprimorar a concentração. “Mas não pode abusar”, lembra Priscilla de Sá. Afinal a internet mal utilizada é um dos principais “ladrões de tempo”. Aquela dica das “pausas regulares” pode ser um bom momento para essa navegação sem compromisso.

Para não chorar sobre o leite derramado, não prejudicar o desempenho pessoal e comprometer a produtividade, respeite os limites e dê atenção aos sinais do corpo. Dizer ‘não’ e saber a hora de parar são extremamente importantes para os bons resultados. As dicas da Priscilla são: delegue tudo o que for possível; estabeleça as prioridades; esvazie a mente e se concentre no momento presente; feche os olhos e relaxe – tenha consciência de que você fez o melhor que podia.
Portal HSM
05/07/2011

11.6.11

Você está feliz no trabalho? Saiba quanto o clima organizacional influencia na sua produtividade

 
 
Pesquisa mostra que o bom ambiente de trabalho é mais importante para 52% dos entrevistados, ficando atrás de oportunidades de promoção e salário


Trabalhar ao lado de pessoas positivas e animadas em um clima amistoso e tranquilo é o desejo de boa parte dos profissionais. Mais que bons salários e benefícios, o bom clima organizacional é um dos fatores que mais elevam a motivação e, por consequência, a produtividade.
Uma pesquisa realizada pela Trabalhando.com mostra que o bom ambiente de trabalho é mais importante para 52% dos entrevistados, ficando à frente de oportunidades de promoção (22%) e salário (14%). Apesar disso, dependendo do perfil do profissional, não é fácil cultivar um bom clima no trabalho. Mas, com práticas simples e persistência, é possível.
O ambiente organizacional influencia o comportamento dos profissionais, mas eles também são responsáveis pelo ritmo desse ambiente. “Os dois fatores são verdadeiros. Toda empresa tem um ambiente estabelecido, que pode gerar insatisfação se ele não se encaixar ao perfil do profissional, mas também é de responsabilidade do colaborador mudar isso”, afirma a gerente de Marketing do Monster Brasil, empresa de recrutamento on-line, Andreza Santana.
Para a consultora em etiqueta corporativa, marketing pessoal e comportamento em mídias sociais, Ligia Marques, em um bom ambiente de trabalho os profissionais têm a capacidade de lidar com os contratempos de forma a não sobrecarregar o clima. Esse é o primeiro passo para cultivar um bom ambiente de trabalho.
Ambiente favorável
Ter a percepção de que também se é responsável pelo clima da área na qual atua pode ajudar a melhorar o ambiente organizacional. Adotando comportamentos positivos (e realistas) e reduzindo aqueles que minam o bom clima, os profissionais conseguem tapar alguns pontos escuros e opressores no trabalho. “Sempre tem aquele profissional que parece que gosta de cultivar um clima negativo”, alerta Andreza. Afastar-se desse ponto pode ser a medida imediata a ser adotada. Por isso, evite entrar em fofocas e em movimentos de boicote seja ao líder seja a algum colega.
Outros comportamentos que ajudam a manter um clima pesado advêm da insatisfação. “O funcionário que não está satisfeito tende a ter um rendimento ruim no trabalho e isso impacta no ambiente organizacional”, considera Andreza. Dessa forma, tente equilibrar o seu perfil com o da empresa, para que não haja problemas depois. Se essa identificação não for possível antes de iniciar o trabalho, preste atenção em você.
As especialistas ressaltam que os profissionais tendem a culpar a empresa, o chefe e os colegas pelo clima pesado e estressante. Mas não é bem assim. A mudança deve partir de cada um. E a partir daí, tudo em volta tende a mudar. “O problema muitas vezes está no próprio funcionário. Nessa hora, é preciso parar e pensar qual é o problema”, afirma Andreza.
“Lembrando que suas atitudes formam a sua boa imagem profissional e que hoje 85% das suas chances são pautadas nessa boa qualidade de relacionamento com colegas, colocar-se no lugar dos outros e não exagerar nas atitudes são dicas gerais que funcionam sempre”, afirma Ligia. Ela explica que o bom humor, a honestidade, o respeito à hierarquia, a educação e a ética são as bases para um bom clima.
O líder como semeador
Quem conduz a equipe não pode ficar alheio a essas questões. As especialistas afirmam que embora não seja o único fator que favorece ou desfavorece um clima agradável, é o comportamento do líder que muitas vezes condiciona o clima organizacional. “A primeira pessoa que dita o comportamento da equipe é o líder. Ele tem essa responsabilidade”, ressalta Andreza, da Monster.
Por isso, um gestor que cultiva comportamentos negativos só piora o ambiente. E ainda que ele cultive atitudes positivas, alguns pontos específicos ajudam a minar o bom clima. “O gestor tem de ter o bom senso de entender o que é prioridade e qual é o talento de cada um. Se um profissional é subaproveitado, ele tende a ter atitudes negativas, que podem se espalhar para os demais colegas”, afirma a especialista.
Claro que, como em qualquer empresa, momentos ruins aparecerão, seja pelos resultados baixos, seja pelo fim de algum contrato importante, seja pela meta não cumprida. Cultivar atitudes positivas não é tentar criar um “mar de rosas” no mundo corporativo. É entender que problemas existem e vão existir sempre, mas é possível não ser engolido por eles. E ainda que no fim os projetos não saiam do jeito que se planejava, aprender com os erros e dar um passo mais eficiente é a melhor maneira de manter um clima agradável e sustentar uma carreira crescente, segundo Ligia. “Aqueles que conseguem enxergar alguma deficiência em termos comportamentais e buscam ajuda e se aperfeiçoam estão investindo na carreira de uma maneira eficiente”.

FONTE: http://www.administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/voce-esta-feliz-no-trabalho-saiba-quanto-o-clima-organizacional-influencia-na-sua-produtividade/45468/

1.6.11

CURSO SÓ PARA HOMENS -  INSCRIÇÕES ABERTAS - "VAGAS LIMITADAS"


Devido à complexidade e dificuldade de assimilação dos temas, os cursos terão um máximo de 08 (oito) participantes por sala. As inscrições estarão abertas durante a próxima semana.


TEMAS ABORDADOS:


TEMA 1 - Como se enche as formas de gelo. (Passo a Passo, com apresentação de slides).

TEMA 2 - O rolo de papel higiênico: será que nasce no porta-rolo? (Mesa redonda)

TEMA 3 - É possível urinar levantando a tampa e sem respingar no vaso? (Práticas em grupo)

TEMA 4 - Diferenças fundamentais entre o cesto de roupa suja e o chão. (Desenhos e gráficos esclarecedores)

TEMA 5 - A louça do almoço: levita sozinha até a pia? (Exemplos em vídeo)

TEMA 6 - Perde-se a identidade se não tiver na mão o controle remoto? (Debate com um psicólogo)

TEMA 7 - Fazer a mala: incompetência nata ou incapacidade mental progressiva? (Iniciação lúdica)

TEMA 8 - Como aprender a encontrar coisas, começando por procurar no lugar certo em vez de remexer a casa toda aos gritos? (Passo a passo e exercícios de memorização)

TEMA 9 - Oferecer flores à esposa ou namorada não é prejudicial à saúde.(Gráficos e montagem audiovisual)

TEMA 10 - Os verdadeiros homens também pedem orientações a estranhos quando se perdem. (Depoimentos verídicos de comprovados machos e conferência)

TEMA 11 - O homem no lugar de co-piloto: é geneticamente possível não dar compulsivamente palpites durante as manobras de estacionamento! (Palestra e meditação em grupo)

TEMA 12 - Aprendendo a viver: diferenças básicas entre mãe e esposa. (Aula virtual com prática presencial)

TEMA 13 - Como ser acompanhante em shoppings, sem protestar. (Exercícios de relaxamento e autocontrole)

TEMA 14 - Como pensar com a cabeça de cima. (Apresentação de slides mostrando onde ficam os neurônios)

TEMA 15 - Como lutar contra a atrofia cerebral: recordar aniversários, outras datas importantes e telefonar quando se atrasa.(Dinâmica em grupo)

Observação: Talvez sejam necessárias aulas extras de reforço pois os alunos normalmente apresentam enorme dificuldade em assimilar alguns (na verdade, quase todos) dos tópicos acima citados.

Encerramento do curso e entrega de diplomas aos sobreviventes!

INSCRIÇÕES ABERTAS SOMENTE AOS HOMENS, FILHOS E SIMPATIZANTES (pois as mulheres já nasceram graduadas)

13.5.11

Pérolas escritas ao SAC

As pérolas que algumas pessoas escrevem para os SAC's das empresas....
 

EMPRESA: LUPO
Olá, recentemente adquiri três cuecas da Lupo, modelo Speedo.
Acontece que após um dia de uso, a hora que eu tiro a cueca, ninguém aguenta o cheiro. A Valdirene, que é empregada de casa, disse que não vai lavar as cuecas por causa do odor, minha mãe também. Meu pai disse que pode ser problema de fungo na virilha ou coisa assim, mas isso não é, porquê tenho boa higiene. O que faço??? Pode ser problema na fabricação das cuecas? Daniel


Resposta: Prezado Sr. Daniel, Agradecemos seu contato e sua preferência por nossos produtos. Informamos que seu relato sobre as cuecas é inédito.. Acreditamos não se tratar de problema em nossa fabricação, pois nunca tivemos nenhum problema desse tipo e trabalhamos com matérias-primas de qualidade. Atenciosamente, SAC - LUPO

EMPRESA: PHILLIPS
Olá, comprei um Philishave Micro Action Dupla Ação HQ 342 há algumas semanas e por necessidade resolvi usá-lo na região do saco escrotal, mas não obtive muito sucesso. Além da forte dor, notei pequenos cortes... Como não fui feliz em minha tentativa e tenho certeza que várias outras pessoas também passam por necessidades pessoais como essa, gostaria de deixar a minha sugestão para elaborarem um produto específico para esse fim. Se possível, para a região anal também. Desde já agradeço e aguardo retorno. Gilbert.

Resposta: Prezado Sr. Gilbert, com referência à solicitação feita, informamos que este aparelho trabalha com lâminas que cortam bem rente a pele, neste caso, o saco escrotal possui uma pele bem fina e sensível, além de ser bem enrugado também, e por este motivo o senhor sentiu dor e teve pequenos cortes. Pedimos encarecidamente para o senhor não tentar barbear o seu ânus com o aparelho pois os resultados podem ser desastrosos. Contamos com sua compreensão.. Atenciosamente, Vinicius Decia CIC - Centro de Informações ao Consumidor Philips e Walita 0800-701-0203 - E-mail: cic@philips..com.br
EMPRESA: SOUZA CRUZ
Bom dia, gostaria de fazer uma reclamação. É sabido por todos que o cigarro é prejudicial à saúde devido a presença de alguns produtos químicos que podem causar diversas doenças. É óbvio que vocês, assim como eu, sabem disso. Minha reclamação se refere ao fato de minha sogra ser fumante há trinta anos e até agora não ter tido nenhum, nenhum mesmo, tipo de doença relacionada ao consumo d e cigarro até agora... Considero isso lamentável, pois eu compro tres maços de cigarro Derby pra ela por dia e até agora nada. E isso já faz dez anos!!! Apesar de desapontado com os resultados obtidos, pretendo continuar comprando para ela os cigarros dessa marca, pois não concordo com a pirataria de cigarros que tanto prejudicam o operário público. Dessa forma gostaria de ser informado sobre qual é o produto mais cancerígeno dessa empresa. Respeitosamente, André
Resposta: Sr. André, agradecemos seu contato, o que muito nos honrou pela lembrança de nossa empresa. A Souza Cruz tem por princípio se comunicar somente com adultos.. Para que possamos dar uma resposta sobre sua solicitação necessitamos comprovar a sua maioridade. Pedimos, por gentileza, que nos redirecione este e-mail informando o seu nome completo, o nr. do CPF, sua data de nascimento e telefone (com DDD), que entraremos em contato. Ainda para sua conveniência, colocamo-nos também à disposião para maiores informaões através do telefone 0800 888 2223 (discagem gratuita) nos dias úteis, de segunda-feira sexta-feira, das 8:00 às 20:00hs ou acesse o site www.souzacruz.com.br . Atenciosamente, Serviço de atendimento ao consumidor Tel: 0800 8882223 (discagem gratuita) sac@scruz.com .br


EMPRESA: TAURUS
Olá, recentemente um grande amigo meu me pregou uma baita peça, e eu preciso descontar. Como possuo uma spingarda modelo Delta, calibre 4,5 mm , gostaria de saber qual distância seria segura para dar um bom susto nele, ou seja, atirar, mas não para matar. Será que vocês poderiam me orientar??? Tenho medo de fazer alguma besteira. Obrigado, forte abraço.

Resposta: Prezado Senhor, nossa orientação é de que o senhor não atire em seu amigo, mesmo que de brincadeira. Uma das regras de segurança para manuseio de armas é bastante clara: 'Nunca, em nenhuma hipótese, aponte qualquer arma, carregada ou descarregada, para qualquer pessoa ou coisa que você não deseje atingir ou destruir. Atenciosamente, Departamento de Marketing Forjas Taurus AS

EMPRESA: SADIA
Muito obrigado pela atenção. Há muito tempo venho utilizando a Lingüiça Sadia como parceira sexual. Celibatário e homossexual por opção, gostaria de opinar sobre uma possível mudança na textura da mesma, que poderia apresentar sua superfície em alto relevo e um aumento do seu diâmetro, para aumentar o prazer. Seria possível?? Há alguma contra indicação para a penetração anal? Há alguma substância na salsicha que não seja indicada para isso?
Resposta: Caro consumidor, A salsicha Sadia não é prejudicial em nenhuma circunstância. Mas recomendamos utilizá-las apenas na culinária, pois existem produtos no mercado que atendem mais efetivamente os seus interesses. Atenciosamente, Patrícia

5.5.11

Curso a distância "Controle Social e Cidadania" - CGU

Dia 6 de maio, a Controladoria-Geral da União (CGU) abrirá inscrições para 1.000 vagas no curso a distância "Controle Social e Cidadania". O curso será gratuito e realizado totalmente pela Internet, entre 2 de junho e 3 de julho.

Voltado para todo cidadão interessado em saber mais sobre como  acompanhar a gestão pública, especialmente as lideranças locais, conselheiros, e representantes sociais, o Curso "Controle Social e Cidadania" está estruturado em três módulos de estudo:

Módulo I - "A participação popular no Estado brasileiro"
Módulo II - "O controle das ações governamentais"
Módulo III - "O encaminhamento de denúncias aos órgãos responsáveis"

Para participar, basta ter acesso à internet, um endereço de e-mail e conhecimentos básicos navegação.

Os participantes serão avaliados com base em sua participação nos fóruns de discussão e questionários objetivos. Os participantes que obtiverem aproveitamento mínimo de 70% receberão certificado.

As inscrições poderão ser feitas no endereço www.escolavirtual.cgu.gov.br do dia 6 até o dia 10 de maio, ou enquanto houver vagas.

4.5.11

Conheça as vantagens e desvantagens de ter um comportamento explosivo

Segundo psicóloga, estes profissionais não sabem lidar com a raiva, com a frustração e não gostam de ser contrariados

 

A agressividade, ansiedade e competitividade são características que se adequam a muitos profissionais no ambiente de trabalho. Adicionando a falta de equilíbrio e a calma em situações de tensão estamos em frente a um “profissional explosivo”.

De acordo com a psicóloga e psicoterapeuta Clarice Barbosa, estas pessoas não sabem lidar com a raiva, com a frustração e não gostam de ser contrariadas.

O consultor associado da Muttare, Daniel Maldaner, acrescenta que estes profissionais perdem o controle quando há “uma saturação de desalinhamento das expectativas”, ou seja, quando o resultado esperado não é alcançado. A explosão também ocorre quando há muita pressão sobre ele.

“Geralmente, a explosão de forma agressiva vem junto com a falta de respeito. E ninguém gosta de sofrer falta de respeito. Ser explosivo é extremamente danoso para a carreira”, afirma Daniel.

Problemas

Entre os problemas que a explosão pode trazer ao profissional está a vulnerabilidade, que pode acarretar em erros e danos que não têm consertos. Além disso, Clarice declara que esta pessoa expõe a sua fragilidade, tanto para os colegas, como para a empresa e clientes. “Ele perde a sua credibilidade”.

Estar com a “cabeça quente” também é prejudicial nas relações de trabalho, já que muitas vezes o colaborador “explosivo” magoa os colegas e colabora para estabelecer um clima hostil.

A situação pode piorar quando esta pessoa tem um cargo de chefia, já que a equipe pode ter receio em pedir ajuda do líder para resolver problemas ou para dar ideias. “Além de criar barreiras, ele permite que as outras pessoas reproduzam o seu comportamento, pois ele é a referência”, esclarece Maldaner.





 "Ser 'explosivo' não significa necessariamente algo negativo"


O especialista declara ainda que o comportamento explosivo é comum em pessoas que têm medo de perder a liderança e, agir desta forma, é uma maneira de se impor por meio da autoridade.

Como resolver

Segundo Clarice, para reverter este quadro é necessário que o profissional faça uma auto avaliação e descubra em quais situações ele perdeu o controle. “É só por meio do auto conhecimento. Ele não pode se orgulhar de ser explosivo, do tipo que fala, 'Eu sou muito bonzinho, até que pise no meu calo´”, aconselha.

Caso o temperamento explosivo tenha surgido devido às características da empresa, como ambiente muito competitivo, de muita pressão e de injustiça ou que a pessoa não seja reconhecida, a orientação da psicóloga é que a profissional mude de emprego.

Explosão positiva

Ser “explosivo” não significa necessariamente algo negativo. De acordo com Clarice, o profissional pode trabalhar para que os seus sentimentos o ajudem em sua carreira. “A raiva nem sempre é ruim. Ela é um sentimento que nos impulsiona, nos tira da zona de conforto. Mas é preciso ter um limite”, alerta.

Este comportamento, se bem utilizado, pode auxiliar em algumas áreas como vendas, departamentos onde é necessário tomar decisões estratégicas, entre outras.

Além disso, complementa Maldaner, a agressividade é positiva em algumas situações, como quando a equipe, depois de ter sido alertada sobre o desempenho, não apresenta o resultado esperado.

“No momento de letargia ou acomodação da equipe, ser mais enérgico pode ajudar. Mas este comportamento só é permitido quando o líder já conversou anteriormente com seus profissionais e não houve resultado”, finaliza.


FONTE:  Infomoney

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